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A importância de evitar erros de português

Podemos dizer que o acordo ainda é novo, mas os vícios de linguagem são antigos e não saíram da boca do povo. Alguns erros são cometidos por real desconhecimento, mas a maioria, por descuido ou distração. E para não deixar você “na mão”, selecionamos um conteúdo interessante do site parceiro Mundo Educação.

Convenhamos que nossa língua não é das mais fáceis, mas isso não é desculpa para continuarmos com as mesmas dúvidas e erros de português ano após ano.

Falar e escrever corretamente transmitem clareza e credibilidade na mensagem. São detalhes importantes que podem interferir na compreensão de uma abordagem e nos resultados comerciais.

Quando nos expressamos corretamente, os resultados obtidos em vendas são melhores.
Depois que o novo acordo ortográfico da língua portuguesa entrou em vigência obrigatória em 2013, a busca para sanar questões gramaticais aumentou bastante nos buscadores, porém o principal problema são os vícios de linguagem e as gírias dos brasileiros.
 
As gírias literalmente podem “queimar o filme” em uma reunião de negócios! 📽🔥😂
 

Os vícios de linguagem são classificados em

– Barbarismo

Desvio da norma quanto à:

– grafia: proesa em vez de proeza;

– pronúncia: incrustrar em vez de incrustar;

– morfologia: cidadões em vez de cidadãos;

– semântica: Ele comprimentou o tio (em vez de cumprimentou).
 
– todas as formas de estrangeirismo são consideradas, por diversos autores, barbarismo.
 
Ex: weekend em vez de fim de semana.
 

– Arcaísmo

Emprego de palavras ou estruturas antigas que deixaram de ser usadas.

Ex: Vossa Mercê em vez de você.

– Neologismo

Emprego de novas palavras que não foram incorporadas pelo idioma.

Ex: Que pode uma criatura senão,
 
entre criaturas, amar?
 

amar e esquecer,

amar e malamar,

amar, desamar, amar?
 
sempre, e até de olhos vidrados, amar?
 

– Solecismo

 

Erros de sintaxe contra as normas de concordância, de regência ou de colocação.

– concordância: Sobrou muitas vagas (em vez de sobraram).
– regência: Hoje assistiremos o filme (em vez de ao filme).

– colocação: Me empresta o carro? (em vez de empresta-me)

– Ambiguidade

Ocorre quando uma frase causa duplo sentido de interpretação.

Ex: O ladrão matou o policial dentro de sua casa. (na casa do ladrão ou do policial?).

– Cacófato

Refere-se ao mau som que resulta na união de duas ou mais palavras no interior da frase.

Ex: Nunca gasta com o que não é necessário.

– Eco

Ocorrência de terminações iguais.

Ex: Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.

– Pleonasmo

Redundância desnecessária de informação.
Ex: Está na hora de entrar pra dentro.
 

Como podem ver, são erros mais comuns do que imaginamos e até pessoas cultas deslizam em um ponto ou outro. É comum, porém não é normal.

Normal vem de norma, daquilo que é correto. Com a tendência do marketing de conteúdo, escrever e falar bem voltou a ser super importante.

Quando falamos sobre propaganda o “buraco é mais embaixo”, ou seja, cometer erros, ao menos que propositais, é gravíssimo!
 
 

A boa prática de semear...

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